A carpintaria Rezende é uma loja muito bem renomada e com ótimos materiais em madeira. Veja mais sobre janelas antigas.
É uma loja que tem conquistado cada vez mais clientes com seu estilo único de trabalhar e oferecer os melhores materiais de madeira, com toda a qualidade que os seus clientes merecem.
Os trabalhos são realizados com cuidado, de forma profissional, para garantir que toda a sua durabilidade e desempenho, como, por exemplo, os modelos de janelas antigas durem com muita qualidade.
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O que são janelas antigas?
As referências que temos sobre janelas antigas são do ano de 4000 A.C, depois apareceram no Palácio de Minus, na Grécia, nas casas Gregas que eram artisticamente ornamentadas.
Por volta do ano 100 D.C, os romanos introduziram as janelas com vidro, mas a prática se perdeu com a queda do Império Romano.
Na época barroca as janelas antigas passaram a ganhar formas mais decorativas, usavam a forma redonda, e de geometria livre.
As janelas do classicismo abrem em toda a extensão, surge a janela caixão: esse tipo de modelo oferecia vantagens quanto ao isolamento acústico e térmico, embora o manejo fosse complexo e o deterioramento mais rápido.
Na segunda metade do século XIX são retomadas as formas tradicionais. As construções das janelas antigas utilizavam-se o ferro, é na transição para o século XX que surge o movimento arte nova ou arte nova.
As janelas dessa época são alvo de uma multiplicidade de configurações, muitas com vidros coloridos, este movimento foi feito com cores tradicionais da época e elementos florais.
Nesse contexto surge o tradicionalismo, que volta a utilizar os materiais antigos e as técnicas artesanais, mais com o intuito de renovar a arquitetura.
A partir daí, as janelas passam por um período de evolução, a inovação tecnológica contribui também para as mudanças de concepção de janelas.
A indústria vidreira passa a fabricar vidros maiores e melhores.
Os anos 50 são fortemente influenciados pelas indústrias suíças, onde as janelas contêm um só cristal. É por essa cultura que passa a utilizar o alumínio.
O movimento regionalista que se iniciou no ano de 1960 procura recuperar a qualidade dos espaços internos e externos das épocas passadas.
Na última metade do século passado a matéria construtiva foi quase exclusivamente a madeira com guarnições unifuncionais e com pranchas de vidros individuais.
A partir do momento em que o mundo da construção representa uma parte essencial de uma parte global, os critérios da seleção do material e do desenho tornam se mais exigentes, surge então o pvc, que é uma resina, onde seu maior uso é na construção civil, e na adaptação com madeira, como forro e tendo como a melhor solução para prevenção original das janelas por muito mais tempo.
É a evolução da janela, como a beleza, funcionalidade e durabilidade.
A admissão que temos por diretrizes que consideram adequado o relacionamento entre o clima e os seres humanos são ações inegáveis e importantes na definição de ambientes termicamente confortáveis e coerentes com os conceitos gerais da sustentabilidade nas edificações.
As inovações tecnológicas dos materiais e sistemas construtivos permitiram, no decorrer da evolução da humanidade, melhores adequações da moradia às características climáticas e construtivas e, consequentemente, possibilitando uma melhor qualidade de vida.
Das soluções atribuídas às inovações, alguns elementos construtivos primordiais para a habitabilidade tiveram suas funções condicionadas a determinantes arquitetônicos conduzidos pela adoção de componentes de apelo estético.
A história registrou que os processos tecnológicos conduziram a eliminação de elementos das janelas, tais como as venezianas, persianas, composição de sistemas de aberturas, aberturas maiores, entre outros, que outrora foram criados pela necessidade de promover à renovação do ar interior através do aproveitamento da ventilação natural.
A janela evoluiu na tipologia e na tecnologia construtiva, vinculada a necessidade do homem de integrar o ambiente externo ao interno, estabelecendo relações de trocas térmicas, acústicas e luminosas e desempenhando papel fundamental na qualidade estética do edifício.
Como componente da edificação, as janelas representam, em muitos casos, a parte da envoltória que mais interfere nas condições térmicas internas e, portanto, um elemento chave para o alcance do menor consumo de energia em edifícios, sendo também as responsáveis por grande parte das perdas e ganhos de calor no ambiente.
A qualidade do ambiente interior nas edificações é um fator importante no consumo de energia, na qualidade de vida do ocupante e na sustentabilidade, principalmente quando se analisa sob o enfoque da energia para o uso e operação da edificação.
No entanto, a Agenda 21 para a construção sustentável nos países em desenvolvimento, recomenda três aspectos a serem considerados na construção civil: níveis de desempenho ambiental; mudanças na concepção e gestão das construções; e ações para a preservação dos recursos naturais.
A importância da escolha adequada de modelos de janelas em relação aos condicionantes da região, são alguns dos fatores responsáveis pelo maior ou menor consumo de energia na edificação.
Os resultados apresentados identificaram que a adoção de janelas sem elementos vazantes e bloqueadores da radiação solar tem um desempenho desfavorável para o conforto térmico em clima tropical úmido, quando se considera a ventilação natural como estratégia passiva.
Tal afirmativa se justifica considerando que dentre as diversas funções da janela, a possibilidade de utilizar a luz natural, apropriar-se do espaço externo, renovar o ar interno, resfriar a massa térmica, bem como moderar as condições térmicas do ambiente, são alguns dos fatores que respondem ao impacto na eficiência energética da edificação.
Desta forma, este conhecimento teve como objetivo demonstrar a evolução da janela e a interferência no ambiente construído, enfatizando a solução que apresentasse o maior potencial de adequação ambiental em edificações residenciais multifamiliares com os materiais em madeira.
No Brasil, a história das janelas antigas
A evolução dos tipos de janelas no Brasil está associada à história da arquitetura e está, aos ciclos econômicos, sejam estes de âmbito nacional ou regional, ressaltando-se que as importantes obras de engenharia e arquitetura, até princípio do século XX, eram de madeira, pedra ou ambos.
No início do processo de colonização, as janelas antigas eram de madeira e possuíam apenas uma folha, denominada de escudo, que se abria para o interior do ambiente sendo que o controle da ventilação era feito de duas possibilidades: aberto ou fechado.
Com as adaptações para o clima tropical, as alterações nas janelas aconteceram por meio do aumento na dimensão das aberturas, aproveitando a estrutura das casas, possibilitando maior ventilação e iluminação nos ambientes e tendo as mesmas características tipológicas das anteriores.
Uma das versões da arquitetura bandeirista, ou seja, das construções rurais das residências paulistas do período Colonial, utilizavam as janelas com composição de vergas, peitoris e ombreiras de madeira, sendo que o fechamento era através de balaústre de seção quadrada, possibilitando a ventilação permanente e bloqueando a iluminação.
No período do Barroco, as janelas antigas traziam o vidro e possuíam também a gelosia com rótula, como elemento para o controle da ventilação e proteção do interior da visualização externa.
Havia nas edificações rurais, as janelas com urupema que eram elementos colocados na parte externa das janelas antigas, deixando livre o escudo que se abria para o interior do ambiente.
Outro elemento importante neste período foi à gelosia com o muxarabi que servia como elemento regulador da ventilação e resguardo dos ambientes internos.
No século XIX, com a chegada da corte portuguesa ao Brasil e, posteriormente, com a imigração de europeus e o período do ciclo do café, foram intensificadas e exploradas várias técnicas construtivas e o uso de diversos materiais.
Nesse período, a fabricação e o uso do vidro plano para a janela permitiram maior controle da iluminação nos ambientes substituindo os tradicionais escudos, a madeira recortada e os balaústres.
No auge do ciclo do café, surgiu a janela com veneziana de abrir para o exterior, combinada com folha e panos de vidro e sistema de abertura do tipo guilhotina.
As diferenças climáticas do Brasil exigiram janelas que apresentassem particularidades características de cada região, com concepção tipológica proveniente dos países colonizadores.
No final do século XIX e início do século XX, a evolução tecnológica proporcionou o uso do ferro na construção civil.
Com a possibilidade do uso do concreto armado, as transformações na arquitetura são influenciadas pela industrialização dos componentes da construção civil, principalmente das janelas, que são fabricadas em ferro e utilizadas em grande escala.
A modernização trouxe, entre outras consequências, a possibilidade de executar grandes vãos, surgindo então os tipos de janelas antigas com o sistema de abertura do tipo basculante, máxima e de correr.
A partir da década de 1950, aparecem os perfis tubulares e os perfis abertos e na década de 1960, o processo de industrialização e padronização das esquadrias tornou-se atuante no mercado.
O aço com adição de carbono com objetivo de ser utilizado nas esquadrias surgiu com para substituir as esquadrias executadas em ferro com pouca adição de carbono, visto que a resistência e o desenvolvimento tecnológico tornaram o material mais competitivo, assim como, a produção de esquadrias em alumínio com tecnologia desenvolvida especialmente para a construção civil.
O desenvolvimento econômico e social ocorrido no Brasil definiram de forma marcante, as técnicas construtivas utilizadas nas edificações, tanto nas rurais como nas urbanas.
Os materiais utilizados em grande parte das edificações do país correspondiam, nas áreas rurais, aos encontrados na região, e nas áreas urbanas, aos materiais importados, observados nas ricas e sofisticadas soluções adotadas.
Modelos de janelas de madeira antiga
Os modelos de janelas antigas imprimem sofisticação ao ambiente e podem estar em projetos de casas com qualquer estilo de design sendo mais rústica ou moderna, podendo optar por modelos:
- Com vidros
- Coloniais
- Veneziana
- Com grades
Na Carpintaria Rezende temos uma variedade de modelos de janelas antigas e de janelas de modelos atuais, com ótima qualidade e durabilidade.
Com preço justo e com modelos que acompanham o mundo da construção de todos os tempos.
Os modelos de janelas antigas ainda são bastante pedidos pelos clientes, sendo assim, estes modelos de janelas antigas são mantidos e elaborados com muita qualidade que os clientes merecem.